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Da Itália à África do Sul, histórias de Carnaval inspiram exposição no Criciúma Shopping

23/02/2021
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Últimos dias para conferir trajes e fantasias dos blocos carnavalescos expostas no hall de entrada

 

Reviver os carnavais da região e incentivar a cultura em um ano sem desfiles por conta da pandemia de Covid-19. Esses são os objetivos da exposição “Histórias de Carnaval”, instalada no hall de entrada do Criciúma Shopping. A mostra, que segue até domingo (28), traz trajes históricos dos blocos carnavalescos e grupos culturais que marcaram carnavais no Sul catarinense.

“Mesmo em um ano de pandemia, queríamos trazer atrações de Carnaval para o shopping e a exposição foi uma das formas que encontramos para fazer isso. Os olhares curiosos e encantados de quem nos visitou neste mês são a prova de que conseguimos atingir nosso objetivo”, avalia o diretor de Operações do Criciúma Shopping, Edmilson Martins.

Durante todo o mês de fevereiro, a mostra serviu como uma homenagem e forma de agradecimento para quem contribuiu durante tantos anos com a cultura da região.  Os visitantes ainda podem conferir exposição durante o horário de atendimento do shopping, todos os dias, das 10h às 22h.

 

Histórias do Brasil e do mundo

 

Para celebrar a cultura carnavalesca, um dos exemplos é a sereia Iara, representada em uma fantasia de crochê com conchas, em homenagem ao folclore brasileiro. Porém, as histórias contidas nas fantasias ultrapassam as fronteiras do Brasil.

Outros lugares do mundo importantes para história do Sul catarinense, como a Itália, marcam presença na exposição por meio dos tradicionais trajes do Carnevale di Venezia. A África do Sul, por sua vez, tem como um dos figurinos o vestido dourado da princesa africana “Anastácia”, usado no Bloco da Luluzinha, no desfile do CarnaRincão de 2020.

Quem contribui com a mostra garante que as memórias da data se mantenham vivas. “O Carnaval é tudo para nós, nos dedicamos no bloco com o maior carinho. Estamos sentindo tanta falta e foi muito bom que o Criciúma Shopping nos procurou. Tivemos o prazer de relembrar e mexer de novo nas fantasias. O Carnaval não precisa ter dinheiro, precisa ter amor”, destaca a vice-presidente do bloco, Rosângela Santiago, a Danda.